Este é o blog do Centro de Ensino Fundamental 24, trazendo informações relevantes sobre as atividades do CEF24, Secretária de Educação do Distrito Federal e assuntos ligados a educação. Sejam todos Bem-vindos!.
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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

EJA a distância abre matrículas para novos alunos

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21/12/2009

Serviço:CESAS - Centro de Ensino Supletivo Asa Sul

L2 Sul, SGAS 602 Projeção D

(61) 3901-2599 / 3001-3193

De 4 a 15 de janeiro, quem não pôde estudar no tempo adequado pode se matricular, fazer o curso gratuitamente na rede pública e concluir uma série em apenas um semestre letivo

Quem não pôde estudar na época adequada, se atrasou e hoje tem dificuldade para se deslocar até uma escola vai ganhar uma oportunidade para recuperar o tempo perdido: de 4 a 15 de janeiro de 2010, o CESAS – Centro de Educação de Jovens e Adultos Asa Sul vai abrir matrículas para novos alunos no EJA a distância – Educação de Jovens e Adultos. O aluno pode concluir uma série por semestre letivo.

Para efetuar a matrícula, que é gratuita, o aluno deve comparecer à secretaria do CESAS, na L2 Sul/602. Os documentos para a matrícula são os mesmos exigidos para a educação presencial – original e cópia do Registro Geral (RG) e Cadastro de Pessoa Física (CPF), duas foto 3X4, e Declaração Provisória de Matrícula ou Histórico Escolar do estudante.

Após a matrícula, os alunos são cadastrados no AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem e-proinfo, recebem um login (usuário e senha) e são encaminhados para a capacitação em navegação no ambiente virtual. Os alunos devem comparecer para o cadastramento já com uma conta de email própria e ativa. A vida do aluno é facilitada se tiver conhecimentos básicos de informática (navegação web, editor de texto).

Cada semestre letivo está organizado em dois blocos de 10 semanas, perfazendo o total de 20 semanas por semestre. O aluno pode cursar, em cada bloco de dez semanas, de um a quatro disciplinas, no 2º segmento; ou de um a seis disciplinas, no 3º segmento.

As disciplinas são oferecidas via internet, por meio da plataforma disponibilizada pelo MEC – e-proinfo – e contempla o 2º (de 5ª a 8ª séries do Ensino Fundamental) e o 3º (Ensino Médio) segmentos de EJA.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Falta sensibilidade nas salas de aula

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Professores da educação infantil não estão atentos às necessidades individuais dos alunos, o que prejudica qualidade de ensino


Tamyris Amaral

Da Secretaria de Comunicação da UnB


Helena Lamenza/UnB Agência


Ouvir um aluno com atenção deveria ser natural ao trabalho de qualquer professor, especialmente daquele que ensina crianças pequenas. Mas a realidade em sala de aula é bem distante disso. Pesquisa realizada por aluna do mestrado da Faculdade de Educação mostra que os professores da educação infantil não são formados para dar atenção adequada a cada um dos alunos. Mas essa sensibilidade é essencial para identificar os anseios dos estudantes e aumentar a qualidade de ensino.

Leonília de Souza Nunes, autora do estudo Escuta Sensível do professor: uma dimensão da qualidade da educação infantil, propõe na dissertação defendida em novembro que os futuros educadores tenham uma nova postura em sala de aula: a da escuta sensível. O conceito, estudado em outras áreas do conhecimento como a Psicologia, ainda não faz parte do currículo dos cursos de Pedagogia no Brasil.

A ideia é mostrar ao universitário que é possível sim e, acima de tudo, é essencial ter sensibilidade com as crianças, dar atenção exclusiva a cada uma delas e manter o diálogo permanente em sala. “Se o professor tem sensibilidade para ouvir a criança e respeitar a sua individualidade, ele pratica a escuta sensível e é capaz de planejar suas ações de acordo com as necessidades apresentadas pelos alunos”, defende Leonília.

METODOLOGIA - A pesquisadora acompanhou, durante os meses de abril e agosto, duas professoras e 35 crianças, entre 4 e 5 anos de idade, em um centro municipal de educação infantil de Palmas, Tocantins. Nesse período, Leonília teve acesso aos planos de aula, trabalhos e regimentos da escola. A expectativa era encontrar um ambiente acolhedor nos colégios.

Mas, em muitos momentos, percebeu claramente o distanciamento das professoras em relação às crianças e a utilização de métodos nada construtivos para “educar” os alunos. Ela conta que uma das professoras dava desenhos de carinhas pretas para os desobedientes e carinhas amarelas para os comportados. “Essa atitude gera preconceito. A criança pode imaginar que, se o outro é negro, não é boa coisa”, critica.

Na observação dos métodos pedagógicos dos educadores, a pesquisadora identificou que os professores não conseguiam perceber, nas brincadeiras ou no silêncio das crianças, como as necessidades e os medos interferiam na formação deles. “A principal consequência é a insegurança. Algumas crianças tinham pavor de ir à escola. Outras, dificuldade de aprender o conteúdo. Essa sequela elas carregarão para o futuro. Pode abalar a autoestima da criança e a própria individualidade”, reflete.

FORA DOS CURRÍCULOS - Para Fátima Guerra, orientadora de Leonília, a pesquisa apresenta uma nova perspectiva para o professor no Brasil, principalmente os do ensino infantil. “Existem algumas ações isoladas, mas a escuta sensível não faz parte da cultura de formação do educador. Se você observar o currículo da Pedagogia, não vai encontrar nenhuma disciplina que trabalhe o assunto. Isso leva o professor a ter dificuldade de ouvir e de manter diálogos com as crianças”, explica a professora da Faculdade de Educação.

Com 22 anos de carreira docente, 16 deles dedicados à educação infantil, Leonília conta que sempre se preocupou em ouvir os alunos, mesmo em salas com até 35 crianças. “Já trabalhei em escolas particulares e públicas. Escolas que ficavam na periferia, onde os alunos chegavam com a roupinha rasgada. Trabalhei com alunos com diferentes deficiências. Essa experiência contribuiu muito para que eu desenvolvesse uma escuta sensível”, relata, justificando o interesse no assunto.

Leonília defende a ideia de que a dar atenção a cada aluno, mesmo em salas cheias, não é uma utopia. “No Brasil, existem professores que atravessam a nado um rio para dar aula. Alunos que estudam debaixo de árvores. Mesmo com todas as condições desfavoráveis, as crianças têm um excelente desenvolvimento de leitura, raciocínio lógico e matemático. Aí está a sensibilidade do professor. Se eu não tivesse trabalhado em sala de aula, diria que era um trabalho utópico”, ressalta.

Ela apresentará o resultado da pesquisa, em janeiro, a 500 professores da educação infantil de Palmas. Com eles, ela discutirá o conceito de escuta sensível. Também apresentará os quatro indicativos de qualidade que considera fundamentais para a educação: empatia, sensibilidade, diálogo e espelhamento de sentimento. Características que os professores que sabem ouvir com atenção seus alunos conseguem desenvolver. A pesquisadora ainda vai desenvolver um curso para trabalhar a escuta sensível com os professores dos municípios de Araguaina e Gurupi, em Tocantins.

Com a pesquisadora Leonília Nunes por email: leonilia.sn@gmail.com.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Todas escolas brasileiras terão de instalar bibliotecas

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Por Camilo Gomide

site http://educarparacrescer.abril.com.br/

Toda escola de Ensino Fundamental e Médio deverá ter uma biblioteca. A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara dos Deputados aprovou uma proposta que torna obrigatório a todas as escolas brasileiras, públicas ou particulares, a instalação de bibliotecas. O projeto, de autoria da ex-deputada federal Esther Grossi (PT-RS), também estabelece o número mínimo de quatro obras por aluno em cada biblioteca.

"Apenas ter bibliotecas não é o suficiente. Muitas escolas brasileiras têm bibliotecas, mas não possuem livros suficientes. Conhecendo as limitações do nosso país, propusemos uma quantidade modesta de quatro livros por aluno", diz Esther Grossi. Para se ter uma ideia, nos EUA são 10 livros por estudante.

Para a educadora e ex-deputada, a lei pode ajudar a melhorar o ensino brasileiro, na medida em que mostra às pessoas a importância das bibliotecas. "Realmente a biblioteca é a alma de uma escola, os livros contém um patrimônio cientifico e cultural da humanidade. Uma vez criado esse mecanismo, a sociedade é convencida da necessidade de investir nesse patrimônio".

Esther Grossi, no entanto, alerta que sem o empenho da sociedade a lei pode ser pouco eficaz. "A lei sempre tem seus limites, mas é um ponto de partida. Com a determinação legal, o ministério, os estados e municípios são induzidos a incluírem em seus orçamentos a verba para as bibliotecas. Mas não existe nada que tenha força só pela lei. É preciso uma pressão social", pondera.

O projeto de lei (PL 1831/03) foi aprovado na Comissão Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara dos Deputados por unanimidade em caráter conclusivo. A proposta depende apenas de análise do Senado para ser promulgada. Outra ação em prol da leitura que deve tramitar na câmara em breve, encabeçada pelo Ministério da Cultura, é a criação do Fundo Pró Leitura. A principal meta do fundo é criar pelo menos uma biblioteca pública por município brasileiro.

domingo, 6 de dezembro de 2009

Semeando a Paz

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O Evento Semeando a paz no CEF24 aconteceu no dia 05/12/2009, com o intuito de promover a paz e mostrar aos pais, responsáveis, comunidade, alunos e professores o sucessos dos projetos realizados no Centro de Ensino Fundamental 24, nesse ano de 2009.







































segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Gestão 2009 - Apresentação dos projetos

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Ocorreu no dia 27/11/2009, nos três turnos, a Apresentação do Plano de Trabalho da Gestão 2009, do CEF24. Aos alunos, pais/responsáveis, funcionários, professores e membros dos conselhos.

Foram feitos parâmetros comparativos das medidas e propostas realizadas durante a gestão, projetos, programas e parcerias, tendo sido elaboradas pela Diretora Sirlei de Lourdes Moreira Gontijo e o vice-diretor Wellington Germano de Queiroz.

Vejam algumas fotos.


























sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Português e Matemática em Foco - CEF24

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Os alunos do 6º ano tem aulas no Labotário de Informática dentro do Programa Português e Matemática em Foco da Secretária de Educação do Distrito Federal.
Acompanhados pelos professores Sandro (matemática) e Rosani (português). Vejam as fotos:












































































































quarta-feira, 18 de novembro de 2009

África de todos nós

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Paola Gentile (pagentile@abril.com.br)
Revista Nova Escola (site) http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/africa-todos-511551.shtml



Desde 2003, a cultura africana faz parte do currículo. Descubra com seus alunos a riqueza das ciências, das tecnologias e da história dos povos desse continente

Os diversos povos que habitavam o continente africano, muito antes da colonização feita pelos europeus, eram bambambãs em várias áreas: eles dominavam técnicas de agricultura, mineração, ourivesaria e metalurgia; usavam sistemas matemáticos elaboradíssimos para não bagunçar a contabilidade do comércio de mercadorias; e tinham conhecimentos de astronomia e de medicina que serviram de base para a ciência moderna. A biblioteca de Tumbuctu, em Mali, reunia mais de 20 mil livros, que ainda hoje deixariam encabulados muitos pesquisadores de beca que se dedicam aos estudos da cultura negra.

Infelizmente, a imagem que se tem da África e de seus descendentes não é relacionada com produção intelectual nem com tecnologia. Ela descamba para moleques famintos e famílias miseráveis, povos doentes e em guerra ou paisagens de safáris e mulheres de cangas coloridas. "Essas idéias distorcidas desqualificam a cultura negra e acentuam o preconceito, do qual 45% de nossa população é vítima", afirma Glória Moura, coordenadora do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da Universidade de Brasília (UnB).

Clique para ver o Infográfico produzido por Alexandre Jubran e Luiz Iria

domingo, 15 de novembro de 2009

Os Saltimbancos - Arte popular: a arte que emana das ruas

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Os alunos do curso de História da Faculdade Projeção de Taguatinga Norte, convidam todos a pretigiarem a apresentação : Arte Popular: a arte que emana das ruas.

Teremos apresentações de arte e cultural no próximo dia 23/11/2009 às 19h15, no Auditório da Faculdade Projeção na CNB 14 lotes 7/8/9 Avenida Sandú Norte-Taguatinga /DF

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Dia da Família na Escola

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No último dia 14/11/2009 foi realizado no CEF24, o Dia da Família na Escola. Eis as fotos das atrações e atividades do dia:



















Peça teatral: A árvore genealógica, com os alunos do professor Joãozinho (9º ano)













Oficina de Break do Programa Escola Aberta do CEF24.















Grupo de Dança da Adapte













Oficina de Artes Marciais (Karate) do Programa Escola Aberta CEF24













Grupo de Ballet da Adapte
























Apresentação de Teatro alunos da professora Luiza Berta (8º ano)









Jogral alunas da professora Luiza Berta (6º ano)





















Mimíca alunos do 8º ano, professora Luiza Berta












terça-feira, 27 de outubro de 2009

PROGRAMAÇÃO PARA O II SEMINÁRIO “EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ALEXÂNIA”

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A Universidade Aberta do Brasil (UAB) é um programa de grande vulto, criado pelo Ministério da Educação, em 2005, que tem como base a oferta de cursos e programas de formação superior, executados na modalidade a distância por instituições da rede pública de ensino superior, com o apoio de Pólos presenciais mantidos pelos municípios ou governos estaduais.
Na graduação, a UAB/Universidade de Brasília (UnB) oferece os cursos de licenciatura em Artes Visuais, Biologia, Educação Física, Geografia, Letras/Português, Música, Pedagogia e Teatro.
Ao participar do Programa UAB, a UnB busca, mais uma vez, cumprir seu compromisso institucional, contribuindo para a construção de um ensino superior brasileiro que atenda as necessidades de todos, sem perder de vista a missão da universidade de integração entre investigação, produção e difusão de conhecimento. Por esta razão, estamos realizando o II SEMINÁRIO “EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ALEXÂNIA” como parte das atividades de extensão do curso de Pedagogia.
Data: 31/10/2009
Local: Auditório da Prefeitura, Av. 15 de novembro, Área Especial n. 6 Centro
Abertura: Prefeita de Alexânia: Maria Aparecida Gomes Lima Coordenadora do seminário: Profa Rosângela Azevedo Corrêa
Painel 1:8:00 às 12:00Moderador: Ceone Moreira de SouzaCoordenador do pólo da UAB/UnB em Alexânia:
- “História da fundação de Alexânia e suas mudanças”Alex Abdallah
- A situação ambiental no município de Alexânia”Fabio Ferreira da Cruz Bragança – secretario de Meio Ambiente do município de Alexânia
- “Erosão: a solução está na educação e a responsabilidade é de todos”José Camapum de CarvalhoCoordenador do Programa de Pós-Graduação em Geotecnia na Universidade de Brasília

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Secretário de Educação do DF Valente fala aos professores pelo seu dia

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15/10/2009
Secretaria de Educação do Distrito Federal
Assessoria de Comunicação - ASCOM
Secretário de Educação agradece esforço em buscar o melhor ensino e afirma que o compromisso da categoria abre as portas para o futuro dos estudantes do Distrito Federal
Nesta data, não apenas parabenizo os servidores da carreira magistério por mais um Dia dos Professores que comemoramos juntos. Passados três anos, congratulo-me com os nossos professores pelo compromisso demonstrado no SIADE recém realizado, que revela a compreensão de que o aprendizado é, cada vez mais, o diferencial que abre as portas do futuro para nossos estudantes.
Percebi esse compromisso testemunhando os esforços realizados entre a avaliação do ano passado e a deste ano. Em menos de um ano, as fragilidades de aprendizado apresentadas por nossos alunos no primeiro exame foram enfrentadas com empenho para o deste ano.
Tenho convicção de que a boa notícia virá em fevereiro do ano que vem, quando a comparação dos resultados demonstrará que melhoramos e já podemos pensar, realisticamente, em chegar ao topo das avaliações nacionais.
Isso se deve ao compromisso de nossos professores, demonstrado, também, no diálogo franco que temos mantido nestes três anos e que já nos levou a tantas conquistas.
A forma dedicada com a qual foi tratada a reestruturação da Carreira do Magistério Público do Distrito Federal, possibilitando que juntos sentássemos à mesa de negociação e conseguíssemos garantir melhorias concretas para a carreira, enfatizando a progressão por mérito, incentivando a permanência em regência de classe, além de assegurar gratificações por desempenho de atividades específicas, garantimos, por meio de normatização, a segurança jurídica para continuidade do processo de diminuição da diferença salarial entre a carreira magistério e as demais de nível superior do GDF.
Juntos, temos desenvolvido na Secretaria de Educação uma gestão de resultados e políticas de incentivo, com ações que colocam a formação continuada do professor como prioridade, visando a qualidade do ensino de nossos estudantes.
Também na busca de incentivar e ampliar as possibilidades de dedicação do professor foi realizado o Programa Professor Informatizado, que viabilizou aquisição de notebooks a mais de 25 mil servidores da carreira magistério da rede pública do Distrito Federal.
Se o sucesso escolar tem uma fórmula, ela se traduz em dedicação, incentivo, superação e valorização. E sua síntese tem um nome: professor.
Muito obrigado pelo seu esforço
José Luiz da Silva Valente.
SEE-DF

Ceilândia realiza VI Mostra de Teatro, Dança e Música Estudantil

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15/10/2009
Secretaria de Educação do Distrito Federal
Assessoria de Comunicação - ASCOM

De 20 a 22/10, o Centro de Ensino Médio 02 de Ceilândia será palco das Artes Cênicas, Coreográficas e Musicais como forma de revelação dos novos talentos da expressão infanto-juvenil.
Considerado como elemento integrador para as experiências artísticas das escolas de Ceilândia, a VI Mostra de Teatro, Dança e Música Estudantil da DREC visa também proporcionar aos alunos a participação em eventos culturais e folclóricos, além de valorizar a Cultura Brasileira.
Nesta edição a mostra traz montagens profissionais na área de Teatro, Dança e Música, intercalando com apresentações dos alunos da rede pública, bem como oficina de música nas escolas e exposição de Artes Plásticas, com o intuito de propagar a arte e cultura.
Segundo as coordenadoras, Ana Rosa e Sueny Schetino, a mostra surgiu no ano de 2004 e sua importância se destaca, não pelos aspectos culturais, “mas, pela possibilidade do exercício e desenvolvimento da integração social necessária à formação global de nossos alunos, assim como pelo enorme potencial motivador que a cultura traz consigo e que, se bem direcionada, produz e atua como complemento fundamental ao processo educativo”, dizem.
Serviço:
VI Mostra de Teatro, Dança e Música Estudantil da DREC
Local: CEM 02 – QNM 14 Área Especial - Ceilândia Norte
Data: 20 a 22/10/2009Horário: das 9h às 11h e das 14h às 17h
Informações: (61) 3901 5935

sábado, 10 de outubro de 2009

Em 2010, novo indicador educacional medirá qualidade do ensino oferecido pela rede

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08/10/2009
Ascom - Málcia Afonso

Secretaria de Educação do Distrito FederalAssessoria de Comunicação - ASCOM




Valente afirma que o IDDF mostrará que a boa escola é aquela na qual os alunos apreendem o que é exigido para a sua série num período de tempo ideal: o ano letivo

Na quarta, primeiro dia de exames do SIADE 2009, o secretário de Educação visitou o CEF Polivalente, na 913 sul, onde 480 estudantes de 6ª e 8ª séries estão realizando os exames
Nesta quinta-feira, 8/10, último dia de provas do SIADE 2009 – Sistema de Avaliação de Desempenho das Instituições Educacionais do Distrito Federal, o secretário de Educação, José Luiz Valente, anunciou que a partir de 2010 a qualidade do ensino oferecido pelas escolas públicas será medida por um novo indicador educacional: o IDDF – Índice de Desenvolvimento da Educação do DF.

O IDDF combina os resultados do SIADE com a taxa de movimentação (que mede os índices de repetência e abandono). A combinação mostrará que as escolas que oferecem ensino de qualidade são aquelas onde os alunos aprendem sem precisar repetir (resultado aferido pelo SIADE), mas não passam com deficiências de aprendizado (o que será conferido pelos índices de repetência e abandono).

O IDDF permitirá que a escola conheça sua realidade em relação a todas as outras da rede. Mas permitirá, mais ainda, que ela conheça a sua própria realidade, a partir da qual a Secretaria de Educação traçará metas individuais a serem alcançadas.

“Não seria justo, eficiente ou estimulante exigir metas iguais para escolas com realidades diferentes”, esclarece Valente, explicando:
“Exigir a redução de 10% da distorção idade-série pode ser muito para uma escola e pouco para outra. Se uma instituição possuir muitos alunos em distorção idade-série, precisa reforçar as ações nessa área, por isso 10% pode ser pouco”.

A cada ano, o estabelecimento terá seus resultados comparados aos seus próprios resultados no período letivo anterior. Por isso, a grande inovação do novo modelo de política educacional do Distrito Federal está justamente na definição de metas individuais para cada instituição educacional, a serem alcançadas em curto prazo.

O IDDF será público, divulgado todos os anos no site da Secretaria de Educação. “A medida tornará ainda mais transparente o nosso trabalho”, afirma Valente.

Desde 28 de setembro, o novo indicador vem sendo apresentado aos diretores regionais de ensino, diretores de escolas e supervisores pedagógicos, em reuniões nas DREs. Os encontros vão até o próximo dia 22 e têm por objetivo ouvir as sugestões dos docentes para aperfeiçoamento da Lei de Gestão Compartilhada.

Em março, sai resultado do SIADE 2009, já comparado ao de 2008
Os resultados, bem como o índice de presença, serão divulgados entre fevereiro e março de 2010, já comparados com os do SIADE 2008, o que permitirá uma avaliação sobre a evolução da qualidade do ensino nas escolas da rede pública do DF.
Neste ano, é obrigatória a participação de no mínimo 60% dos estudantes da escola, sob pena dos professores das instituições onde o comparecimento foi baixo perderem o direito ao Pró-Mérito, bônus a ser pago a partir de 2010 aos docentes das escolas que melhoraram a qualidade do ensino oferecido.

Participam desta edição do SIADE 170.516 estudantes de 554 escolas públicas 5.019 de 28 instituições particulares com recredenciamento previsto para o ano que vem.
Entre os dias 9 e 16 de outubro as provas, as folhas de resposta e os questionários preenchidos pelas famílias e estudantes serão recolhidos por uma transportadora, para correção na Fundação Cesgranrio.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

SIADE 2009: 176 mil estudantes fazem as provas quarta e quinta-feira, 7 e 8/10

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Málcia Afonso
Ascom- Secretaria de Educação do Distrito FederalAssessoria de Comunicação - ASCOM
6 de outubro, 2009


No Ensino Fundamental, serão avaliados alunos da 2ª, 4ª, 6ª e 8ª séries (duração de oito anos), 3º, 5º, 7º e 9º anos (duração de nove anos) e séries finais das classes de Aceleração de Aprendizagem. No Médio, fazem as provas alunos da 3ª série. Na EJA serão avaliados os concluintes dos três segmentos.


Os estudantes da rede pública deverão comparecer às escolas em seus horários habituais de aula, pela manhã, à tarde e à noite. As provas, no entanto, serão aplicadas nos seguintes horários, em toda a rede pública:


Manhã: das 8h30 às 11h30,

Tarde: das 13h30 às 16h,

Noite: das 19h às 22h.


Na rede particular, serão avaliadas somente as séries regulares do Ensino Fundamental de oito e nove anos e o Ensino Médio. A aplicação das provas seguirá os horários normais de funcionamento de cada instituição educacional.


O material necessário é apenas borracha e lápis comum para a 2ª série/3º ano do Ensino Fundamental e caneta preta para as demais séries.


No mais, só é preciso manter a tranqüilidade. O SIADE – Sistema de Avaliação do Desempenho das Instituições Educacionais do Sistema de Ensino do Distrito Federal é uma forma de saber em que a escola está se saindo bem e em que ela precisa melhorar.


“Esse diagnóstico viabiliza a adoção de medidas para melhorar a qualidade da educação no Distrito Federal”, destaca o secretário de Educação, José Luiz Valente. “Desde a sala de aula individualmente até as cidades e o DF como um todo terão seus resultados tabulados, ou seja, os problemas podem ser atacados caso a caso e/ou como um todo, conforme a necessidade”, esclarece.


Para os estudantes, especificamente, o secretário tem um recado. “Participem e dêem seu melhor. Nenhuma prova contém as tais pegadinhas, tão temidas em disputas que têm por objetivo promover ou eliminar candidatos, como exames de fim de ano e vestibulares. No SIADE, queremos saber se as habilidades desenvolvidas pelas escolas alcançaram o objetivo de preparar cada estudante.”


Quem precisar sair de sala para ir ao banheiro ou beber água poderá fazê-lo sem nenhum problema. Não há perigo e nem sentido para cola, já que a ideia não é aprovar ou reprovar o estudante e sim avaliar o desempenho da escola por meio dos resultados apresentados.


Com isso, professores e diretores terão melhores condições para identificar quais componentes curriculares precisam ter suas metodologias revistas e elaborar os planejamentos pedagógicos. Para as famílias, e para os próprios estudantes, o SIADE é um termômetro para que saibam a que qualidade de ensino estão tendo acesso. Para o governo, o SIADE é fundamental para a definição de políticas públicas da Educação.


As provas são iguais para as redes pública e privada e seguem a mesma metodologia de elaboração. O número de questões em cada uma varia de 10 a 13, de acordo com a série do estudante. A complexidade também é balanceada. Todas as provas contêm 40% de questões fáceis, 40% de dificuldade média e 20% de difíceis.


Outro aspecto importante é que são aplicadas provas diferentes para cada estudante, envolvendo os mesmos conhecimentos. A ordem entre as questões fáceis, médias e difíceis também varia em cada uma. “Deixar as perguntas mais difíceis para o fim em todas as provas poderia refletir negativamente e de maneira distorcida na avaliação, já que a tendência é que o estudante esteja mais cansado nos momentos finais e isso poderia induzi-lo a erro”, explica a coordenadora de Avaliação, Gláucia Guerra Araújo.


Uma novidade este ano é quanto aos componentes curriculares que serão avaliados. Para as 4ª, 6ª e 8ª séries do Ensino Fundamental, séries finais das classes de aceleração de aprendizagem e concluintes do 1º e 2º segmentos da Educação de Jovens e Adultos, além de Língua Portuguesa, Matemática, Ciências e Redação, serão aplicadas provas de História e Geografia. Já para o Ensino Médio e 3º segmento da EJA também haverá provas de Filosofia e Sociologia.


Neste ano, além das famílias de estudantes da rede pública, também os pais e responsáveis por estudantes de escolas privadas foram convocadas a participar do SIADE por meio do preenchimento de questionários, que começaram a ser distribuídos em 1º de outubro.


Neles, há desde perguntas sobre as condições sócio-econômicas e a estrutura em casa para a realização dos deveres, até questões sobre as expectativas que os pais e os próprios estudantes mantêm em relação à escola, incluindo aspectos como segurança e interação com a comunidade escolar.


Desta segunda edição do SIADE participam 170.516 estudantes de 554 escolas públicas. Na rede privada, farão as provas 5.019 estudantes que frequentam as 28, das 34 instituições que estão participando este ano, que oferecem as séries e etapas avaliadas. Seis oferecem só Educação Infantil e serão avaliadas por meio de questionários dirigidos aos pais, alunos e gestores. Estão sendo avaliadas, entre os 476 colégios particulares do DF, os com recredenciamento previsto para 2010.


O credenciamento das escolas privadas é válido por cinco anos. A participação nas avaliações do SIADE é compulsória para as instituições particulares no ano anterior ao seu processo de recredenciamento. As demais podem participar em caráter voluntário. Para que continuem funcionando, as instituições educacionais credenciadas pelo poder público e mantidas pela iniciativa privada precisam demonstrar melhoria no ensino por meio do aprimoramento administrativo e didático-pedagógico, qualificação de recursos humanos, modernização de instalações e de equipamentos.


A avaliação de rendimento dos estudantes é um dos três componentes do SIADE. O sistema também engloba as avaliações da gestão compartilhada e da gestão regimental das instituições educacionais. Com isso, permite um mapa amplo e completo de todos os aspectos envolvidos na educação.


Veja também

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

O CEF24 em Combate ao fenômeno sem rosto

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Como proposta de atividade dos professores de PD1, aos alunos no 9º ano, nasce o Projeto Arroba ponto Bullying.
Acompanhe o desenvolvimento dessa inciativa.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

II Feira de Ciências da Rede Pública de Ensino do DF começa na quinta. Alunos expõem 62 trabalhos

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Secretaria de Educação do Distrito Federal
Assessoria de Comunicação - ASCOM
Málcia Afonso – ASCOM
Fotos: Júlio Fernandes

Na feira, aberta pelo governador Arruda, serão comemorados o Dia da Criança e do Professor, com direito a algodão doce, pipoca e sorteio notebooks e pen drives, entre outros. Três mil pessoas são esperadas em cada um dos dois dias da feira, 1º e 2/10 A festa, aberta à comunidade e com entrada franca, será na EAPE – Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação do Distrito Federal, na 907 Sul. Durante dois dias, das 9h30 às 17h30, muitas brincadeiras, apresentações artísticas, oficinas, visita ao planetário móvel e sorteio de brindes, entre os quais 12 notebooks, três bicicletas , 100 pen drives, livros e artigos escolares, além da distribuição gratuita de 2 mil kits de material escolar, din-din, algodão doce e pipoca.A II Feira de Ciências do Ensino Fundamental e do Ensino Médio tem o objetivo de estimular atividades de iniciação científica entre professores e alunos das escolas públicas. Vários trabalhos do Ensino Fundamental foram desenvolvidos dentro do Programa Ciência em Foco, no qual as aulas são ministradas em laboratórios individuais, montados sobre as próprias carteiras, trazendo o cotidiano do estudante para a experiência científica.A estimativa é de que pelo menos três mil pessoas visitem o evento. A Secretaria de Educação disponibilizou 27 ônibus para transportar os expositores e alunos da rede. Os portões serão abertos ao público às 9h desta quinta. A inauguração oficial será às 11h, com a presença do governador José Roberto Arruda, do secretário de Educação, José Luiz Valente, e de representantes da Petrobrás, Info Educacional, RITLA e Instituto Sangari, que apóiam a realização da feira.Uma das principais atrações da será o Planetário Móvel, com apresentações de meia em meia hora, durante os dois dias, a partir das 9h30. Cedida pela Planetários Tatanka, a cúpula inflável que simula a abóbada celeste tem 5m de diâmetro por 3,2m de altura. O céu noturno é projetado por meio de um sistema eletromecânico.Entre as oficinas, estará a Percussucata, patrocinada pela Petrobrás. O projeto, supervisionado e criado pelo professor da Rede Marcelo Capucci, utiliza garrafas PET e materiais recicláveis para montar instrumentos de percussão alternativos.

O professor Marco Antônio Domingues de Oliveira desenvolve o projeto “Química na Horta”, no CED 02 do Cruzeiro. O trabalho envolve os 320 estudantes do Ensino Médio e tem o apoio do Ministério da Educação e da Universidade de Brasília (UnB), que colocou três estagiários da Faculdade de Química para orientar os estudantes. Marco Antônio utiliza o processo de preparo da terra, plantio, tratamento e colheita para ensinar química aos estudantes. Na estufa, mudas de coentro, salsinha, cebolinha, mogno e ipê, que devem ser plantadas e, breve.


Yves Yuri, 16 anos, estudante do 2º ano do Ensino Médio do CED 02 do Cruzeiro, reproduziu a “Bobina de Tesla”, criada pelo físico croata Nikola Tesla (1856-1943). Trata-se de um transformador que permite a realização de experiências envolvendo alta tensão sem a necessidade de outros aparelhos. O instrumento foi montado na Sala de Altas Habilidades/Superdotação, sob a supervisão do professor Ângelo Roberto Ávila.


O equipamento, montado à base de garrafas PET, foi inventado pelo catarinense José Alcino Alano, que inventiva a divulgação no Brasil inteiro. Os estudantes do Ensino Médio do CED 02 compraram a idéia, sob a supervisão do professor de física e educação ambiental Gustavo de Pádua. O aquecedor capta energia solar e transfere o calor para o reservatório de água.

Monitorar a temperatura e a umidade do ar não é nenhum bicho de sete cabeças. Foi o que descobriram os 180 estudantes da 5ª e da 6ª série do CEF 03 de Brasília. Coordenados pelo professor de matemática Jaime Pereira Antunes Campos, eles montaram psicrômetros para calcular a umidade relativa do ar e instalaram os equipamentos nas salas de aula. Jaime é disseminador no CEF 03 do Programa Agência Espacial Brasileira na Escola. Ele teve a idéia durante um curso de capacitação.

Programação completa, com a relação dos trabalhos produzidos e a localização dos stands

quinta-feira, 12 de março de 2009

CAMPEONATO DE KARATE CEF24 E ACADEMIA MANOS

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Ocorreu no último dia 07/03/2009, no CEF24, o Campeonato de Karater. O evento foi realizado dentro das atividades proposta do Escola Aberta, e contou com a presença dos pais de alunos, membros da comunidade local, professores do CEF24, professores de Karater da Academia Manos e do assessor do Deputado Distrital Junio Brunelli.
Veja as fotos.